Resenha: A Rosa Branca - Amy Ewing

Em um desfecho tão surpreendente quanto revelador. A Joia não deixou muitas pontas soltas, exceto por aquela que inicia o segundo livro: Violet descobre que não está tão sozinha quanto imaginava e essa descoberta a leva conhecer pessoas e lugares, além de tomar conhecimento de acontecimentos do passado da Cidade Solitária, bem como de seus antepassados.

Ainda mais interessante para toda a trama, junto com Violet descobrimos ainda mais sobre ela mesma e o que ser quem é reserva para o futuro de liberdade dos seus.

Nesta continuação, me senti ainda próximo a Violet que em momento \algum deixou de ser uma protagonista altruísta, forte e maravilhosa.

Entretanto, agora a história nos apresenta uma perspectiva diferente do da realeza que nos acostumamos em A Joia, uma vez que tensões políticas se intensificam e a maldade e servidão presentes na sociedade mostram-se tão absurdas quando anteriormente, conforme vão sendo descobertas.


Não esquecendo que é interessante dizer que o romance entre Violet e Ash, por mais que se faça presente no livro, não e exagerado e não ofusca a cena dos demais elementos do livro.

Sinceramente Amy, me ganhou, conseguiu arrastar mais um fã para a sua legião.
Embora todos estejamos tão fartos de tantas distopias e livros similares, essa é claramente uma indicação de distopia imperdível.
A autora conseguiu explicar claramente sobre presságios e a cidade solitária no livro, sem que nos deixe faltar nada

O final foi frenético e com revelações que chocam, Por isso, dou a dica para que não leiam a última frase do livro, que é um baita spoiler.
Amy Ewings encerra A Rosa Branca no meio de uma cena, o que é frustante para os leitores, mas que faz ter mais vontade e que todos entremos na torcida para que o terceiro livro venha logo.


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