Crítica : Somente o mar sabe


Um filme do diretor James Marsh, roteirista Scott Z.Burns, baseado em uma história real, uma família inglesa, com uma vida simples, com hábitos comuns, marinheiro amador Donald Crowhurst (Colin Firth), empresário britânico, inventor,  resolveu participar da competição de volta ao mundo, sozinho. Golden Globe Race, de 1968, competição que transforma a vida da família Crowhurst, fazendo Donald sonhar com a conquista do prêmio, na busca de uma tranquilidade financeira , reconhecimento dos filhos e, a fama.



Sua esposa Clare ( atriz Rachel Weisz) mesmo não acreditando com a partida, apoia o sonho do marido. Donald parte em busca deste sonho. As dificuldades enfrentadas no mar, por falta de experiência em navegação, as intempéries da natureza e a solidão, traz reflexão, medo, angústia e, delírios que dominam a navegação solitária, na busca da realização do sucesso e fama.
A persistência diante das dificuldades, retratadas por Donald, leva a pensar que “a vida deve ser vivida”. A desejar faltou no tocante à exploração da vida do personagem e seus problemas antes da viagem.



O filme termina com a sensação que faltou história para contar, com cenas impressionantes, fortes e cheias de emoções, com destaques demasiados na solidão do homem, no mar e no barco.


"Somente o mar sabe"
Data de lançamento: 26 de abril de 2018 (Brasil)
Direção: James Marsh
Música composta por: Jóhann Jóhannsson
Produção: Scott Z. Burns, Peter Czernin, Graham Broadbent, Jacques Perrin
Elenco: Colin Firth, Rachel Weisz, David Thewlis mais
Gênero: Drama

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