[CRÍTICA] Como se tornar o pior aluno da escola - Com Danilo Gentili, Fábio Porchat e Carlos Villagran




Se você foi aquele aluno que aprontava todas na escola e era chamado na sala do diretor ou da coordenação com certeza você é um pior aluno da escola. E irá se identificar com o novo filme brasileiro dirigido por Fabrício Bittar.

A história começa com Pedro, aluno de um dos melhores colégio do país que está no 9° ano e que suas notas não são as melhores. Insatisfeito como suas notas e correndo risco de repetir o ano já que sua ultima oportunidade e fazer uma prova final. Começa a se desespera, neste momento de seu ele encontra um manual que pode mudar sua vida escolar e salva-lo da reprovação. Este manual é totalmente o oposto do que se espera já que ele lhe ensina a burlar todas as regras da escola.




   Nessa buscar em como conseguir passar na prova final. Pedro segui ao lado de seu melhor amigo Bernardo e se envolve nas mais loucas confusões. Todas as enrascadas que os personagens se envolvem lhe garantiram muitas risadas, foram poucos os momentos que não se ouviu um riso na sala de cinema.

Apesar de que muitos farão criticas sobre algumas cenas em que os jovens se envolvem, acredito que a intenção é até de alertar  já que o humor também é uma forma de questionar de maneira mais suave assuntos pesados, como por exemplo a pedofilia.
Da esquerda para a direita:
 Daniel Pimentel, Bruno Munhoz e Danilo Gentili

O roteiro do filme é muito bem pensando, me proporcionou uma nostalgia maravilhosa da época de escola. O cenário e figurino foi bem realístico e bem feito.
Sinceramente em nenhum momento senti vontade de que fosse diferente qualquer cena, já que tudo tinha um motivo e uma explicação para acontecer.

 A atuação de Danilo Gentili me surpreendeu muitíssimo pois em nenhum momento foi forçada ou robótica como acontece com alguns humorista famosos quando entram no mundo cinematográfico. Ele cumpriu com maestria seu personagem na história com piadas inteligentes e sua atuação foi tão real ao produzir a antipatia e narcisismo do personagem que ao conhecer ele na coletiva de impresa muitos se surpreenderam com a simplicidade e sua receptividade com todos que estavam na cabine do filme.

Livro que inspirou o filme.
Os grandes destaques da trama foi a participação de Fábio Porchat quer era para ser uma cena muito tensa mais foi atuada de forma suave e humorística que não me chocou e não ouvir qualquer criticas sobre as cenas em que participou. O que passava nas cenas era mais um alerta as famílias do que uma referência negativa na trama.







Além de Porchat temos a participação de Carlos Villagran um dos ícones da infância da galera dos anos 90 e até os dias de hoje, com seu personagem Kiko na série do Chaves. Sinceramente não o reconheci vendo o filme só depois de muito tempo vi algumas familiaridades na fisionomia. Como meu foco foi entender a trama e a participação de cada personagem, não percebi a veia humorística no personagem a primeira vista. Com certeza seu personagem foi apresentado com excelência. A dramatização do ator trouxe um destaque maior ao personagem mesmo com a postura seria que exigiu o papel.
Não podemos esquecer da participação do humorista da velha guarda que é o Moacy Franco que mesmo sendo um personagem secundário nas breves participações foi bastante divertidas.

Corram aos cinemas nesse feriado dos Dias das Crianças assistam a estreia e encontre a criança travessa que há dentro de vocês.
Trailler oficial: aqui

Agradecemos a oportunidade a Aliança de Blogueiros do Rio de Janeiro por proporcionar a participação do site na cabine de imprensa. 

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